Peeling de Fenol

Olá amigos Dermoclínica,

Hoje falaremos do Peeling Quimico Profundo”. O “Peeling de Fenol”.

Este procedimento visa a remoção da pele até as camadas mais profundas as mesma, promovendo renovação intensa da cútis, com diminuição acentuada das rugas e manchas, além de significativa retração da pele.

A fórmula de Baker ( Fenol+outros ativos) só pode ser utilizada na área da face, com monitoramento cardíaco e da eliminação da droga pelo organismo., e também controle da dor; , portanto o ideal é que seja realizado em ambiente hospitalar, embora o paciente não precise ficar internado.

No pós peeling  imediato a pele fica com aparência de queimadura, impossibilitando o paciente de manter um convívio social por alguns dias.

Quando só aplicado em uma unidade estética, como por exemplo, apenas ao redor da boca, poderá ser realizado no próprio consultório médico sem necessidade de monitoramentos.

Mesmo sendo um tratamento um pouco mais invasivo, muitas pessoas procuram este procedimento  devido ao seu resultado surpreendente.

Na próxima semana continuaremos o nosso ABC da dermatologia estética.

Abraços a todos.

Peelings Químicos Médicos

Olá, 

Hoje o assunto é peelings químicos médios

Os peelings médios são aqueles ácidos passados na pele geralmente no rosto que descamam até a camada da derme superficial.

Arde mais e descamam mais do que os peelings superficiais, porém são menos agressivos do que os peelings de fenol, que são profundos.

São usados para renovar a pele, ajudando na atenuação de rugas finas e de média  profundidade, diminuição das queratoses actínicas (lesões pré-cancer) etc.

Realizados  em  ambiente ambulatorial consultório) requerem alguns cuidados prévios e pós procedimentos, como o uso deanti-herpéticos, clareadores e protetores solares.

Hoje são bem menos utilizados do que no passado visto o surgimentos dos tratamentos a laser, mas ainda tem o seu papel na dermatologia.

Semana que vem falaremos sobre o peeling de fenol.

Abraços a todos.

Substâncias químicos no couro cabeludo

Olá amigos Dermoclínica,

Uma pausa em nosso ABC da dermatologia para que possamos chamar a atenção para alguns casos que estão ocorrendo.

O uso indiscriminado de substâncias químicas no couro cabeludo têm levado muitas pessoas a ficarem literalmente “carecas”.

Estamos atendendo diversos pacientes com queixas de queda e quebra de cabelos, às vezes em toda a área do couro cabeludo;  e nesses casos, só resta aguardar os cabelos crescerem e enquanto isto não acontece, usar perucas e lenços.

O alerta é: cuidado com o excesso de químicas.

Abraços e até semana que vem

Peelings Quimico

Como vão amigos da Dermo?

Semana passada falamos sobre o uso de laser para tratamento das melanoses solares. Hoje iniciaremos a letra “P” do nosso ABC dermatológio e comentaremos sobre os “Peelings Quimicos”.

Os peelings químicos podem ser superficiais, médio ou profundos.

Hoje falaremos apenas dos superficiais..

Peeling vem da palavra inglesa (To peel) e quer dizer descamação.

A idéia é haver de descamação da pele após aplicação de ácidos. No caso de p.q. superficial, a descamação é mais superficial com o intuito de  renovação da pele. 

Com esta descamação teremos redução de manchas e rugas finas, além da atenuação de lesões de acne ativa e diminuição do tamanho dos poros.

No caso das manchas, os p.q.superficiais tem pouca ou nenhuma atenuação das melanoses, mas é muito efetiva na redução do melasma (manchas comuns em mulheres pós gravidez, mas que também podem acometer outras mulheres e até homens).

Semana que vem falaremos sobre os p.q.médios.

OBS.:

Diversos ácidos podem ser usados na execução dos peelings superficiais:  ácido glicólico (entre 30 a 70%), ácido salicílico (20 a 30%) ácido retinóico em altas concentrações, solução de Jessner, resorcina, etc.